Foi-se o tempo em que as empresas visavam
apenas o lucro. A busca pela melhor produtividade e expansão continuam
existindo. Mas nesse horizonte há uma novo compromisso: O MARKETING PESSOAL.
Vender um serviço ou produto é tarefa de toda
empresa. Quanto mais consumidores forem conquistados pela marca, melhor
são os resultados dos negócios. A novidade é que as empresas
reformularam as velhas estratégias de marketing e viram a chance de
também mudar comportamentos e divulgar boas ações.
A ideia é antiga e surgiu na década de 1970 por Philip
Kotler e Eduardo Roberto no livro “Marketing Social: estratégias para
alterar o comportamento público”. No entanto, o conceito ganhou força
nos últimos anos quando a sustentabilidade e a responsabilidade social
começaram a pautar boa parte dos projetos das empresas.
De acordo com os autores, a diferença do marketing
tradicional para o social é a de combinar planejamento e ação e utilizar
os avanços da tecnologia das comunicações para promover mudanças que
melhorem a qualidade de vida de uma sociedade. Em outras palavras,
significa usar a internet e as redes sociais para divulgar campanhas e
parcerias que não são exatamente um produto daquela marca, mas estão em
sintonia com os seus valores. Os temas mais comuns são os ligados à
educação, saúde e meio ambiente.
Embora represente um custo extra, a maioria dos gerentes
vê nessas ações uma forma de se diferenciar de outras marcas e criar uma
imagem de confiança por parte dos clientes. Prova disso é o resultado
de uma pesquisa realizada pelo Instituto Ethos. O levantamento mostra
que 24% dos consumidores brasileiros dariam preferência a produtos de
empresas que se destaquem tanto pela qualidade, quanto pela
responsabilidade social e divulgação de bons projetos.
3433-1255/3433-0798
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